Educar para proteger: a escola no combate à violência doméstica contra a mulher
A violência doméstica e familiar contra a mulher, de acordo com o art. 5º da Lei Maria da Penha, é “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.
Infelizmente, o cenário da violência doméstica contra a mulher é desolador no Brasil e novos casos são registrados a cada dia. Conforme a Organização Mundial da Saúde, entre os fatores associados ao aumento do risco de execução da violência estão a baixa escolaridade, maltrato infantil ou exposição à violência na família, uso nocivo do álcool, atitudes violentas e desigualdade de gênero.
Diante desse contexto, é importante que cada vez mais mulheres denunciem as agressões sofridas, pois a denúncia é o primeiro passo para acabar com o ciclo da violência e buscar uma rede de apoio. É necessário também ampliar mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
Outra alternativa de combate à violência doméstica é educação, que pode estar inserida no ambiente escolar e na vida familiar. Acredita-se que a informação e a conscientização podem combater ações que envolvem agressão de mulheres.
Por isso, a Egem, apoiadora dos movimentos de combate à violência doméstica contra a mulher, disponibiliza este curso EaD. A educação é uma das formas de sensibilização e luta contra qualquer tipo de violência.
DOCENTES:
IRAMAIA RANAI GALLERANI
É psicóloga (CRP-12/14108), especialista em Psicologia Clínica (UEM, 2014), pós-graduada em Impactos da Violência na Saúde Mental e Atenção Psicossocial (UFSC, 2022).
Tem 14 anos de experiência na atuação com pessoas em situações de violência. Atuou de 2015 a 2022 como Técnica em Psicologia no Conselho Regional de Psicologia - 12ª Região e hoje capacita profissionais de todo o Brasil para a atenção a crianças, adolescentes e mulheres em situações de violência, além da construção de protocolos e fluxos de atenção e pessoas em situação de violência.
Exerce, também, a função de Psicóloga Assistente Técnica, em casos que tramitam nas Varas da Família, bem como nas Varas da Infância e da Juventude.
Psicóloga e supervisora clínica, oferece atendimentos para pessoas que moram do Brasil e no exterior.
KATIA CORRÊA QUINTANILHA SOARES
É advogada (OAB/SC 39450), formada pela Universidade do Vale do Itajaí II/2012. Trabalhou na Delegacia de Proteção à Mulher, ao Adolescente e ao Idoso de Balneário Camboriú (2005/2012).
Foi Presidente do Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Camboriú (2021/2023), conselho este que foi criado em 2013 e ficou inativo por 8 anos.
Secretária Geral da 43ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Santa Catarina - OAB Camboriú (2021/2024).
Uma das idealizadoras do Projeto OAB Por Elas, iniciado na Comarca de Balneário Camboriú em 2017 e coordenadora do OAB Por Elas Camboriú, que presta orientações jurídicas às mulheres em situação de violência e através de advogados inscritos possibilitam o acesso à justiça para mulheres hipossuficientes economicamente, onde propõe ações na esfera de direito de família e acompanhamentos dos processos penais.
Confira o convite da Professora Katia:
A violência doméstica e familiar contra a mulher, de acordo com o art. 5º da Lei Maria da Penha, é “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.
Infelizmente, o cenário da violência doméstica contra a mulher é desolador no Brasil e novos casos são registrados a cada dia. Conforme a Organização Mundial da Saúde, entre os fatores associados ao aumento do risco de execução da violência estão a baixa escolaridade, maltrato infantil ou exposição à violência na família, uso nocivo do álcool, atitudes violentas e desigualdade de gênero.
Diante desse contexto, é importante que cada vez mais mulheres denunciem as agressões sofridas, pois a denúncia é o primeiro passo para acabar com o ciclo da violência e buscar uma rede de apoio. É necessário também ampliar mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
Outra alternativa de combate à violência doméstica é educação, que pode estar inserida no ambiente escolar e na vida familiar. Acredita-se que a informação e a conscientização podem combater ações que envolvem agressão de mulheres.
Por isso, a Egem, apoiadora dos movimentos de combate à violência doméstica contra a mulher, disponibiliza este curso EaD. A educação é uma das formas de sensibilização e luta contra qualquer tipo de violência.
DOCENTES:
IRAMAIA RANAI GALLERANI
É psicóloga (CRP-12/14108), especialista em Psicologia Clínica (UEM, 2014), pós-graduada em Impactos da Violência na Saúde Mental e Atenção Psicossocial (UFSC, 2022).
Tem 14 anos de experiência na atuação com pessoas em situações de violência. Atuou de 2015 a 2022 como Técnica em Psicologia no Conselho Regional de Psicologia - 12ª Região e hoje capacita profissionais de todo o Brasil para a atenção a crianças, adolescentes e mulheres em situações de violência, além da construção de protocolos e fluxos de atenção e pessoas em situação de violência.
Exerce, também, a função de Psicóloga Assistente Técnica, em casos que tramitam nas Varas da Família, bem como nas Varas da Infância e da Juventude.
Psicóloga e supervisora clínica, oferece atendimentos para pessoas que moram do Brasil e no exterior.
KATIA CORRÊA QUINTANILHA SOARES
É advogada (OAB/SC 39450), formada pela Universidade do Vale do Itajaí II/2012. Trabalhou na Delegacia de Proteção à Mulher, ao Adolescente e ao Idoso de Balneário Camboriú (2005/2012).
Foi Presidente do Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Camboriú (2021/2023), conselho este que foi criado em 2013 e ficou inativo por 8 anos.
Secretária Geral da 43ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Santa Catarina - OAB Camboriú (2021/2024).
Uma das idealizadoras do Projeto OAB Por Elas, iniciado na Comarca de Balneário Camboriú em 2017 e coordenadora do OAB Por Elas Camboriú, que presta orientações jurídicas às mulheres em situação de violência e através de advogados inscritos possibilitam o acesso à justiça para mulheres hipossuficientes economicamente, onde propõe ações na esfera de direito de família e acompanhamentos dos processos penais.
Confira o convite da Professora Katia:
Grade Curricular
Educar para proteger: A escola no combate à violência doméstica contra a mulher
Apresentação
Apresentação
Panorama geral da violência doméstica
Aula 01
Identificando a violência doméstica
Aula 02
Profissionais da Educação no Combate à Violência Doméstica
Aula 03
Sugestões de Trabalhos em Sala de Aula
Sugestão
Educar para proteger: A escola no combate à violência doméstica contra a mulher
Horas de curso Aulas Certificado de Conclusão